terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Saudade, porra.

Nosso pensamento nos liga a cada segundo. Nossas mentes viajam em mundos tão distantes, que nem imaginamos que estamos pertos o suficiente para nos ver. Enquanto um está em um mundo no meio de músicas, festas e bebida. O outro está sentado na beira do mar, com o vento que traz lembranças dos momentos que passamos juntos, olhando o mar, e sentindo a água salgada nos meus pés, vendo aquele rosto tão perfeito e luminoso no reflexo das águas. Toda noite, antes de dormir, deitada na cama fico pensando em como seria se ele estivesse comigo. O quanto perfeito seria se tivesse ele ali do meu lado no exato momento. Fico inventando histórias, vendo fantasias e idealizando momentos. Mas, não podemos. Não é uma escolha nossa. Não que eu queira estar aqui, sozinha de frente pro mar, só pensando nele.
  É como Romeu e Julieta. Um amor condenado. Um amor impossível, um amor proibido. Um depende da vida do outro. Quando um morrer? O outro também morrerá. É um amor tão condenado, que me leva a fogueira em meus sonhos. Mas pra que tanta inveja? Pra que tanto ódio? As pessoas foram feitas para amar, não para odiar. Mas ninguém entende isso. 
As pessoas fazem guerra procurando paz

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